No sábado terei a minha "coisa" das pastas, símbolo do final da licenciatura (que na prática não o é, mas passa bem como se fosse), quer isto dizer que os três anos aqui passados na Covilhã depressa se passaram e infinitas coisas se passaram nesses mesmos três anos, tanto boas como menos boas.
Quem me conhece minimamente bem, sabe que sou uma pessoa que preza as tradições académicas e sendo a "coisa" das pastas uma tradição académica, lá estarei, com maior ou menor vontade, isso já é outra coisa, por isso penso que não vale a pena entrar por aí. Será um dia "bonito", a família vem assistir e tal e no fundo é por eles que irei suportar um calor infernal (se as condições meteorológicas não se alterarem) vestindo o traje e irei estar umas boas horitas à seca a ouvir um senhor falar uma data de coisas que muito sinceramente não me dizem nada. Mas talvez seja isso mesmo o espirito académico, pelo menos para quem acredite que ele existe e, eu passados três anos de universidade, posso dizer que sim, ele existe, mais visivel, menos visivel, mais credivel, menos credivel, ele esteve sempre presente no decorrer destes meus três anos de universidade, sendo o seu expoente máximo as festividades académicas (recepção ao caloiro e semana académica, entre outras), mas também nas saidas à noite, nas conversas de café, dos intervalos das aulas, até nas viagens de autocarro para casa, resumindo, não é num só dia que resumimos três anos de infinitas vivências, acontecimentos, etc, mas serve, este dia, para ficar na memória como o dia em que "teoricamente" finalizamos a nossa licenciatura.
Quem me conhece minimamente bem, sabe que sou uma pessoa que preza as tradições académicas e sendo a "coisa" das pastas uma tradição académica, lá estarei, com maior ou menor vontade, isso já é outra coisa, por isso penso que não vale a pena entrar por aí. Será um dia "bonito", a família vem assistir e tal e no fundo é por eles que irei suportar um calor infernal (se as condições meteorológicas não se alterarem) vestindo o traje e irei estar umas boas horitas à seca a ouvir um senhor falar uma data de coisas que muito sinceramente não me dizem nada. Mas talvez seja isso mesmo o espirito académico, pelo menos para quem acredite que ele existe e, eu passados três anos de universidade, posso dizer que sim, ele existe, mais visivel, menos visivel, mais credivel, menos credivel, ele esteve sempre presente no decorrer destes meus três anos de universidade, sendo o seu expoente máximo as festividades académicas (recepção ao caloiro e semana académica, entre outras), mas também nas saidas à noite, nas conversas de café, dos intervalos das aulas, até nas viagens de autocarro para casa, resumindo, não é num só dia que resumimos três anos de infinitas vivências, acontecimentos, etc, mas serve, este dia, para ficar na memória como o dia em que "teoricamente" finalizamos a nossa licenciatura.
4 comentários:
Há várias coisa em que eu não acredito e que não me revejo. Essa é uma delas. A única coisa que vai lá estar e que me diz alguma coisa são os amigos (e como tu dizes, uns mais, outros menos). E isso não seria a mínima desculpa para ir a uma coisa dessas. Mas sei muito bem distinguir entre mim e os outros, por isso discuto esse negócio da "benção das pastas (ou das fitas?)", mas não critico quem se lá mete. Ninguém é igual a ninguém, por isso compreendo que haja gente a fazer.
(à Cardoso Marques agora)
P.S. - o que é abençoar? São pozinhos mágicos que o padre deita ou é só uma espécie de feitiço? Se assim é podemos considerar o padre uma espécie de herói com super-poderes.
Teoricamente é um advérbio de modo, logo não leva acento. Tiraste a primária no Crato?
Oh...
Devo dizer que foi bonito.
Expulsaram a "monstra" do poleiro, e no final tiramos uma foto.
hehe
Espera... ninguém me contou essa. Expulsaram a Isabel?
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