domingo, 31 de janeiro de 2010

At the movies


Natalie Keener:
That's racist.
Ryan Bingham: I´m like my mother, I stereotype. It's faster.

10 de Fevereiro RTP2

sábado, 30 de janeiro de 2010

Sábado à tarde

Há alturas em que dou por mim a pensar, não são muitas confesso. Penso nisto, penso naquilo e raras são as vezes em que chego a uma conclusão. Seja ele qual for o assunto, fico sempre a pensar que podia fazer mais e melhor, muito melhor, mas, fruto da minha personalidade (principalmente) esse mais e esse melhor fica sempre out of reach, ou pelo menos na esmagadora maioria das vezes. Com isto tudo surge-me a pergunta. Será que por ter esta determinada e muito própria personalidade nunca atingirei aquilo a que sempre aspirei? Tal questão começa a fazer mais sentido à medida que a minha carreira universitária se aproxima do final (ainda falta um pouco, mas já faltou mais) e com esse término surge uma grande questão, que para quem me conhece minimamente sabe qual é.
Long story short, será que vou conseguir?

Cinema em casa

quinta-feira, 28 de janeiro de 2010

quarta-feira, 27 de janeiro de 2010

segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

Música



Não sendo uma das bandas que faça parte das minhas preferências, consegue com esta música e sobretudo com o vídeo, chamar-me a atenção.

Cinema em casa


Já não me recordo quando vi pela primeira vez esta obra prima do cinema de acção, mas certamente era demasiado novo para me aperceber da magnificência do filme de Michael Mann. Agora que o revi, fiquei completamente atordoado. Caso para dizer "Michael Mann is the Man."

Cinema em casa


Um bom filme de aventura, mistério e Rachel McAdams.

domingo, 24 de janeiro de 2010

Trabalhos, filmes e vampiros

Um final de semestre, não significa necessariamente um término nos trabalhos, antes pelo contrário. Quer seja um trabalho para entregar na semana de avaliação, quer seja um trabalho para entregar na data de exame, o que é certo é que o adiamento do prazo de entrega de trabalhos serve apenas para prolongar o sofrimento de quem os tem que fazer. A sensação de alívio que tenho ao saber que ainda tenho mais um mês para entregar o trabalho não é suficientemente forte para combater a sensação de preocupação que se apodera de mim com o aproximar da fatal data de entrega.
Por mais tempo que tenha para fazer/entregar um trabalho é mais que sabido que este só é feito nos últimos dias antes do prazo de entrega, muitas vezes é ainda no próprio dia que o trabalho é concluído, o que depois se reflecte na avaliação, umas vezes com melhores outras vezes com piores resultados. Mas tudo isto já está tão entranhado no "sistema" que não há alteração possível a este "método" de trabalho, é quase como um requisito mínimo do curso, fazer trabalhos na véspera e/ou entrega-los depois da data de entrega.
Um outro pormenor curioso nesta coisa dos trabalhos é a satisfação com que se fica ao sabermos que um colega está tão ou mais atrasado que nós na realização do trabalho. É quase como um instinto primitivo que do qual nos é impossível afastar, assim como os vampiros necessitam de sangue para sobreviver, nós precisamos de saber que o nosso melhor amigo está em piores condições que nós, só assim conseguimos algum alívio que nos permite continuar a respirar sem pensar-mos em trabalhos.
Posto isto, vou ver um filme.

sábado, 23 de janeiro de 2010

Cinema em casa


"Dead Snow" é um filme norueguês em que neve, sangue e zombies abundam. Apesar de algumas lacunas e de alguma previsibilidade presentes na narrativa do filme, este flui de uma forma bastante segura e tem ainda tempo para nos presentear com alguns planos bastante interessantes, não só a nível artístico mas também a nível de paisagens naturais.
Apesar de ser um filme com zombies, confesso que não estava à espera de uma violência gráfica que atinge um nível extremamente forte, não sendo exagero afirmar que é um filme que aproxima em muito o gore. Não é por acaso que uma das personagens veste uma t-shirt do filme "Braindead", certamente uma das influências do realizador Tommy Wirkola.
Por último, gostaria ainda de destacar a banda sonora bastante competente e de boa qualidade musical (por outras palavras, a música presente no filme é de um estilo musical que me agrada bastante).

Mais Conan O´Brien

Conan O´Brien e Steve Carell

Cinema em casa


Cru, duro e intenso.

sexta-feira, 22 de janeiro de 2010

quinta-feira, 21 de janeiro de 2010

quarta-feira, 20 de janeiro de 2010

Dirty Harry


I know what you're thinking, punk. You're thinking "did he fire six shots or only five?" Now to tell you the truth I forgot myself in all this excitement. But being this is a .44 Magnum, the most powerful handgun in the world and will blow you head clean off, you've gotta ask yourself a question: "Do I feel lucky?" Well, do ya, punk?

terça-feira, 19 de janeiro de 2010

Diversão, chuva e outras coisas

Com vários trabalhos (teóricos e práticos) para fazer nestes últimos dias de semestre, dou por mim a ter ideias para guiões.
A inspiração para este tipo de coisas não é fácil e não acontece quando se quer, antes fosse, mas não, normalmente acontecem quando em alturas em que nada as justifica, numa viagem de expresso (em ressaca), a ver um jogo de futebol, antes de adormecer e quando já se anda às voltas pela cama à procura do sono, enfim, são várias as situações.
Um importante pormenor nesta coisa de se ter estas ideias, quer se venham depois a tornar alguma coisa ou não, é regista-las em qualquer sitio, quer dizer, em qualquer sitio talvez não seja a melhor ideia, o melhor é apontar num caderno ou num documento no computador (e gravar o ficheiro com um nome que permita o fácil reconhecimento do que se trata).
E um post que tinha como função relatar o progresso que fiz em relação ao anterior em que a folha de word em branco me atormentava, tornou-se num texto sobre "ter ideias para guiões", mas voltando ao que me trouxe aqui, essa folha de word deixou de ser totalmente branca, tornando-se um salpicado de palavras que compõem um pequeno texto, ou em linguagem mais apropriada, uma sinopse, sinopse essa que pode ou não vir a originar um belo projecto final de mestrado.

sábado, 16 de janeiro de 2010

Trivialidades

Word aberto, o cursor a piscar ansiosamente perante uma imaculada página branca, espera que um momento de genialidade me atinja para que assim lhe possa dar a vida que lhe pertence. Até que esse momento chegue, vais ter que continuar a piscar.

Kristennnnnnn


Joel:
We pay little Malaysian kids 10 cents a day to make these toys, we can't just *give* them away.

sexta-feira, 15 de janeiro de 2010

Zooeyyyyyyyy


Author's Note
: The following is a work of fiction. Any resemblance to persons living or dead is purely coincidental. Especially you Jenny Beckman. Bitch.

Sessão dupla (oldies)


Låt den rätte komma in

Em "Låt den rätte komma in", em português "Deixa-me entrar”, seguimos o dia a dia de Oskar, um jovem no inicio da adolescência. Ficamos a saber que é vitima de abusos físicos e não só, por parte dos seus colegas de turma e que ao chegar a casa se refugia no quarto onde liberta toda a sua raiva em acesos ataques de fúria. Eli, uma jovem da “mesma” idade de Oskar, acaba de se mudar para o seu prédio, tornando-se sua vizinha. Aos poucos, os dois começam a criar uma relação de amizade e depressa se cria uma relação de fortes laços entre os dois.

Este é um filme que faz da sua simplicidade a sua maior força, tornando-se evidente que não estamos na presença de um qualquer filme sobre vampiros, como actualmente é moda, "Deixa-me entrar”, é muito mais que dentes afiados, sangue e abdominais, até nos leva a pensar o que realmente fazem, associados a este filme, todos os comentários que o dão como “ um filme sobre vampiros”. É verdade que lá dentro encontramos essa resposta, mas não é essa a verdadeira essência deste “"Deixa-me entrar”, essa é sim, a relação que Oskar e Eli vão criando ao longo do filme e que percorre todo o filme atingindo o seu auge no magnífico final.

Ao longo do filme vimos muito sangue e muitas imagens que podem chocar pela sua brutalidade, é um facto, mas são cenas que acontecem com uma naturalidade assombrosa e que encaixam na perfeição na narrativa e que aos poucos nos vai permitindo conhecer cada uma das personagens, nada acontece por acaso e nada é apressado a acontecer ou a desenrolar-se, tudo está milimetricamente definido ajudando a tornar "Deixa-me entrar”, um dos melhores filmes dos últimos anos.

Sei que já aqui falei do final do filme, mas não poderia deixar de o referir novamente, é sem dúvida das melhores coisas que já vi num filme, o facto de não vermos a acção que sabemos que está a acontecer só torna a cena ainda mais esmagadora. Se há alturas em que me senti atropelado por um filme, este é um dos casos, poucos foram os que me causaram tal sensação, mas sem dúvida que "Låt den rätte komma in” foi um deles.

quarta-feira, 6 de janeiro de 2010

Brevemente...

um "post" dedicado ao melhor filme que vi nos últimos tempos e que entrou directamente para o meu top 10.

Cinema em casa



(Um dos filmes mais esquecidos do senhor Eastwood)

segunda-feira, 4 de janeiro de 2010

Cinema em casa


John McClane: But seriously, all that kicking aside, that skinny little ninja chick... she was smoking hot. A new one of those is going to be real hard to come by... right?

sábado, 2 de janeiro de 2010