sexta-feira, 30 de maio de 2008

Cinema


Ontem foi dia de rever o "velho" Indy. A sua nova aventura intitula-se "Indiana Jones e o Reino da Caveira de Cristal" e está recheada de tudo o que a série nos habituou, enigmas ancestrais, perseguições trepidantes e bastante humor.
Nesta nova aventura, os efeitos especiais marcam território, embora, na minha opinião, estão bem "inseridos" com excepção de alguns momentos no final do filme.
São duas horas muito bem passadas e que nos remetem para todo o universo Indiana Jones, que, para quem é fã da personagem, é mesmo isso que quer.
Gostei bastante das referências que se fazem, no decorrer do filme, a aventuras passadas, nem a série televisiva escapou. Há pormenores deliciosos em todo o filme, mais uma vez a Arca da Aliança está presente, o número 51 gravado num portão gigantesco, é também ele digno de referência e, já agora, fiquei a saber que um frigorífico revestido a chumbo é perfeitamente seguro para resistir a um ataque nuclear.
Marion Ravenwood (Karen Allen) tem o seu, tão aguardado regresso, embora desta vez, não nos encante com os seus dotes de "bebedora" de shots, mas ainda assim, é um regresso muito bem vindo. Cate Blanchett prova, uma vez mais, que é uma das melhores actrizes da actualidade, fazendo aqui, um desempenho de alta nota, construíndo uma personagem que tem um sotaque fabuloso e, é ela que fala português nesta aventura, onde Harrison Ford, volta em grande estilo a pegar no chapéu e no chicote e nos delicia com a sua interpretação.
Será que haverá uma nova aventura para breve?


quinta-feira, 29 de maio de 2008

Séries

Ainda não acabei um vício e já vou entrar noutro. Assim, não há aulas que resistam.


Momentos (quase) cinematográficos

Se há dúvidas em relação à qualidade da série "Os Sopranos", aqui fica um pequeníssimo exemplo do quão bom é esta série.


Momentos cinematográficos

Cinema


Já foi há algum tempo que assisti a um dos melhores filmes que já vi este ano, "We Own the Night", realizado por James Gray e que conta com um elenco de luxo, Joaquín Phoenix, Mark Wahlberg, Eva Mendes e o senhor Robert Duvall.
É uma história que decorre na noite da Nova Iorque dos anos 80, mais concretamente no mundo dos clubes nocturnos.
Destaco desde já a interpretação de todos os actores que eleva o filme bem alto, mas fica na retina mais um papel portentoso de Joaquín Phoenix que simplesmente não sabe fazer maus desempenhos.
Todo o filme é de muito bom, destaco uma cena que me causou bastante impacto, a cena da perseguição automóvel, que é realizada com uma força tal que agarra o espectador do seu início ao seu fim, notável.
Gostava também de destacar a banda sonora que acompanha o filme de uma forma brilhante.


Cinema


Confesso que não sou um fã acérrimo de banda desenhada, mas até gosto de ver quando esta é transportada para o universo cinematográfico, o mais recente caso desta transposição que vi e que gostei foi "Iron Man" de Jon Favreu, que conta com Robert Downey Jr. no papel de Tony Stark, o excêntrico milionário que tem como alter-ego, o homem de ferro e, não me posso esquecer de mencionar que Gwyneth Paltrow também faz parte deste "blockbuster", ainda dentro do universo feminino, quero destacar a aparição de Leslie Bibb, a menina que me encantou na série "Popular".
Este é um bom "blockbuster". Jon Favreu conseguiu realizar um bom filme, com bastantes efeitos especiais, mas que não vive deles para se aguentar nas duas horas que dura o filme. O filme é bem mais que efeitos especiais. Robert Downey Jr. tem uma interpretação de muito bom nível, a manter esse mesmo nível de elevada qualidade, como já o tinha visto em "Zodiac".
Convém ver o filme até ao fim e quando digo até o fim, é mesmo até ao fim.



terça-feira, 27 de maio de 2008

Cinema


"Faster, Pussycat! Kill! Kill!", foi este o filme que escolhi ver este fim de semana. Era um filme que tinha alguma curiosidade em ver, por diversos motivos, desde ao facto do seu realizador ser Russ Meyer, para quem não conhece a obra cinematográfica do senhor, digo apenas que é o realizador da trilogia Vixen e, também um dos motivos fortes que me levou a assistir a este filme foi o facto de ter encontrado pela "net" várias noticias que dão como próximo projecto de Quentin Tarantino, o remake deste filme.
Com esta breve introdução, deixo aqui a minha opinião sobre o filme. Para começar, é um filme de 1965, a preto e branco e que envolve 3 mulheres com atributos peitorais, fora do comum, por assim dizer, mas o filme é mais que isso.
É a história de 3 strippers, que procuram emoções fortes ao volante dos seus velozes carros e, que acabam por passar o filme a tentar "roubar" a fortuna de um velho de cadeira de rodas que vive com os seus 2 filhos.
Penso que para ter uma opinião justa do filme, é preciso estar dentro do universo Russ Meyer, correndo o risco de tomar o filme como um desperdicio de dinheiro e uma absoluta idiotice, estando familiarizado com todo o mundo de Russ Meyer, o filme acaba por se tornar em 1H20 de gozo cinematográfico, puro e simples, sem recorrer a artifícios de qualquer tipo. Como é possível depreender das minhas palavras, gostei do filme, ponto, não é uma obra que marca a história do cinema, mas se assim fosse, não seria o objecto de culto que hoje em dia se tornou e que faz com que Quentin Tarantino pense em fazer o remake. Resta saber quem, na eventualidade de acontecer, será Varla, Rosie e Billie.

sexta-feira, 23 de maio de 2008

Séries

Estou viciado nisto:

Cinema


Este fim de semana, vi um filme que apesar de já o ter há algum tempo e de o querer ver desde que saiu, só agora o consegui ver. Falo de "The Descent", em português " A Descida".

É um filme que não tem nenhum nome sonante no seu elenco, talvez por isso tenha passado algo despercebido pelas salas de cinema aquando da sua estreia, ou isso ou o facto de ser um filme algo "pesado".

Gostei muito do filme, confesso, que esteve á altura das expectativas que criei á sua volta, mas, há sempre um mas, penso que perdi muito em não assistir a este filme numa sala de cinema, mas sim na sala de casa, que apesar de estar ás escuras, não proporcionou o clima que este filme pede. No seu todo, é um filme bastante intenso, com grandes cargas de claustrofobia e tensão, que fazem com que nós, espectadores, vivemos o filme com um constante sobressalto, estando sempre à espera do que poderá acontecer naquele ambiente surreal.




quinta-feira, 15 de maio de 2008

Para breve...

ínicio de escrita do guião para a Curta. De momento só existem alguns pequenos impedimentos que fazem com que a sua escrita esteja algo atrasada, impedimentos esses que espero que sejam ultrapassados dentro de muito em breve, para começar a sério na escrita do guião.
Irei documentar aqui, o progresso da Curta.

I Want to Believe



Finalmente o regresso de Fox Mulder e Dana Scully. A espera foi longa, dez anos, mas penso que valeu a pena. Na minha condição de enorme fã da série, espero bem que sim. Pela amostra, está aqui um belissímo filme. Resta esperar se realmente "The Truth is Out There".

quarta-feira, 14 de maio de 2008

Só para o ano...

BATMAN

O regresso de Christopher Nolan e de Christian Bale, bem como o desempenho do falecido Heath Ledger no papel de "Joker", faz com que este "Batman" seja um dos acontecimentos cinematográficos do ano.
Não poderia deixar passar em claro que o papel feminino do filme está nas mãos de Maggie Gyllenhaal.


terça-feira, 6 de maio de 2008

Encerrado para obras

Por motivos variados, o blog vai entrar de "férias", poderá ser uma semana, dois dias ou até um mês, não está determinado.

Semana Académica Covilhã 08

Balanço positivo. É o que me apraz dizer em relação a mais uma semana académica aqui na Covilhã. Foi a primeira vez que comprei o tão famoso bilhete geral, o que fez com que me tivesse deslocado todos os dias da semana até ao recinto da mesma, que convenhamos ainda é a alguma distância aqui da Fundação.
Começando pelo primeiro dia, segunda feira, em que foi o dia da serenata, foi também a minha primeira vez como trajado (facto de assinalável importância). Este dia, ou melhor esta noite, pautou-se pelo "achamento" de 1 Euro na rua e também pelo arraial no Espaço Covilhã onde abundou a imperial Tagus, mas que se bebeu como se fosse água.
Terça feira, segundo dia da Semana e segundo arraial, portanto dois arraiais em dois dias consecutivos (importante frisar este aspecto), falando sobre os artístas, posso dizer que cumpriram a sua função que não era mais do que fazer algum barulho para que o pessoal bebe-se a sua cervejita ao ritmo de algumas musiquitas.
Quarta feira, foi o dia que menos gozo me deu (esteticamente falando), mas lá estive e fiz questão de me manter a seco no que respeita a ingerir qualquer tipo de álcool.
Quinta feira, excelente dia. Actuações de muito bom nível por parte de One Man Hand e é claro de Linda Martini que deram um espectáculo de muito bom nível (pena o som nem sempre estar à altura), mas foi uma actuação de elevado nível.
Sexta feira, dia em que voltei a ingerir alguma cerveja e dia em que saí do recinto já de dia. Foi o dia de Quim Barreiros, mas principalmente de DJ Alvim, facto pelo qual permaneci até de manhã ao som das muitas e boas músicas passadas pelo “melhor metedor de discos do mundo”, citando o próprio.
Sábado, não foi particularmente uma noite que me fizesse sair de casa não fosse o facto de ter o bilhete e também de ter sido “arrastado” para fora de casa para ir até “lá a baixo”.
Concluo, dizendo que fui a todas as aulas da semana.