"Faster, Pussycat! Kill! Kill!", foi este o filme que escolhi ver este fim de semana. Era um filme que tinha alguma curiosidade em ver, por diversos motivos, desde ao facto do seu realizador ser Russ Meyer, para quem não conhece a obra cinematográfica do senhor, digo apenas que é o realizador da trilogia Vixen e, também um dos motivos fortes que me levou a assistir a este filme foi o facto de ter encontrado pela "net" várias noticias que dão como próximo projecto de Quentin Tarantino, o remake deste filme.
Com esta breve introdução, deixo aqui a minha opinião sobre o filme. Para começar, é um filme de 1965, a preto e branco e que envolve 3 mulheres com atributos peitorais, fora do comum, por assim dizer, mas o filme é mais que isso.
É a história de 3 strippers, que procuram emoções fortes ao volante dos seus velozes carros e, que acabam por passar o filme a tentar "roubar" a fortuna de um velho de cadeira de rodas que vive com os seus 2 filhos.
Penso que para ter uma opinião justa do filme, é preciso estar dentro do universo Russ Meyer, correndo o risco de tomar o filme como um desperdicio de dinheiro e uma absoluta idiotice, estando familiarizado com todo o mundo de Russ Meyer, o filme acaba por se tornar em 1H20 de gozo cinematográfico, puro e simples, sem recorrer a artifícios de qualquer tipo. Como é possível depreender das minhas palavras, gostei do filme, ponto, não é uma obra que marca a história do cinema, mas se assim fosse, não seria o objecto de culto que hoje em dia se tornou e que faz com que Quentin Tarantino pense em fazer o remake. Resta saber quem, na eventualidade de acontecer, será Varla, Rosie e Billie.
Com esta breve introdução, deixo aqui a minha opinião sobre o filme. Para começar, é um filme de 1965, a preto e branco e que envolve 3 mulheres com atributos peitorais, fora do comum, por assim dizer, mas o filme é mais que isso.
É a história de 3 strippers, que procuram emoções fortes ao volante dos seus velozes carros e, que acabam por passar o filme a tentar "roubar" a fortuna de um velho de cadeira de rodas que vive com os seus 2 filhos.
Penso que para ter uma opinião justa do filme, é preciso estar dentro do universo Russ Meyer, correndo o risco de tomar o filme como um desperdicio de dinheiro e uma absoluta idiotice, estando familiarizado com todo o mundo de Russ Meyer, o filme acaba por se tornar em 1H20 de gozo cinematográfico, puro e simples, sem recorrer a artifícios de qualquer tipo. Como é possível depreender das minhas palavras, gostei do filme, ponto, não é uma obra que marca a história do cinema, mas se assim fosse, não seria o objecto de culto que hoje em dia se tornou e que faz com que Quentin Tarantino pense em fazer o remake. Resta saber quem, na eventualidade de acontecer, será Varla, Rosie e Billie.
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