At the movies

Sólido, interessante e eficaz.

Arte

"Goodfellas"



"Death Proof"

At the movies

Não faz justiça ao enorme videojogo que está por detrás da sua adaptação ao cinema, ainda assim, tem os seus momentos. Seria um muito melhor filme se, como no videojogo, fizesse do ambiente noir a sua principal arma.
Destaco ainda, para além de alguns aspectos visuais, 2 outros aspectos de grande importância, a saber:

Mila Kunis...

... e a Bond Girl, Olga Kurylenko.

Hello I´m Johnny Cash!

Dá que pensar

O que poderia ser uma das melhores coisas de todo o curso (licenciatura e mestrado), transforma-se numa aberração só aproximada pelos "bicharocos pegajosos", que muito em voga estiveram neste início de semestre.
Pagar (e não é pouco) para ter aulas, pressupõe que estas sejam leccionadas de uma forma competente por parte do respectivo docente, ora, isto caí por terra qual "Terramoto", quando na primeira aula do semestre, o mesmo, informa os alunos que não sabe trabalhar/mexer num determinado programa que é o cerne de toda a disciplina e, que vai ao longo do semestre aprender em conjunto com os alunos.
Serei eu que estou errado ao pensar que a função de um professor é a de ensinar os seus alunos?

Maratona

14h - 20h.

Deftones - Rocket Skates

O (novo) single de apresentação para o próximo álbum de Deftones, "Diamond Eyes". Saí a 18 de Maio.

At the movies

Gunnery Sergeant Hartman: Did your parents have any children that lived?
Private Gomer Pyle: Sir, Yes, sir.
Gunnery Sergeant Hartman: I bet they regret that? You're so ugly you can be a modern art master piece! What's your name fat buddy?
Private Gomer Pyle: Sir, Leonard Lawrence, sir.
Gunnery Sergeant Hartman: Lawrence? Lawrence what... of Arabia?
Private Gomer Pyle: Sir, No, sir.
Gunnery Sergeant Hartman: That name sounds like royalty. Are you royalty?
Private Gomer Pyle: Sir, No, sir.
Gunnery Sergeant Hartman:Do you suck dicks?
Private Gomer Pyle: Sir, No, sir.
Gunnery Sergeant Hartman: Bullshit. I bet you could suck a golf ball through a garden hose.
Private Gomer Pyle: Sir, No, sir.
Gunnery Sergeant Hartman: I don't like the name Lawrence, only faggots and sailors are called Lawrence. From now on you're Gomer Pyle.
Private Gomer Pyle: Sir, Yes, sir.

Festividades (RiR)

E assim se desfizeram todas as dúvidas.

Magdalena Neuner

Acabadinha de vencer a segunda medalha de ouro (a terceira no total) nos Jogos Olímpicos de Inverno.

Porque duas é melhor que uma

Ah, já me esquecia, fazem anos hoje.

At the movies (finalmente)

Deke Thornton: What I like, and what I *need*, are two different things.

Festividades

Parece que o verão começa a tomar forma. A pergunta que faço é: porquê o RiR quando temos o Alive?

At the movies

Ao segundo filme, a qualidade mantém-se.

"you've got to ask yourself one question: Do I feel lucky?"

Aqui ou aqui.

Mais festividades

Uma pergunta. Porque é que não há festivais assim em Portugal?

My work is done

Aquando deste post, aqui há algum tempo, falei de uma série que marcou a minha infância. Aqui fica quase na integra o que escrevi na altura (com as devidas correcções para contextualizar a coisa.). "... esta é uma música que marcou a minha infância ao fazer parte de um genérico inicial de uma série de guerra passada no Vietname, que se a memória não me falha foi transmitida pela RTP2 nos domingos à noite há já muitos anos e, desde então nunca me abandonou até ao dia de hoje em que finalmente soube o nome da música e a quem pertence. Sem mais demoras, "Paint it Black", Rolling Stones."
Nesse dia fiquei a saber o nome da música e o nome da banda que lhe dava vida, hoje fiquei a saber qual era a série encerrando assim um capítulo da minha vida em que procurei com todos os meios ao meu alcance, saber o nome da série e qual o nome da música.
Ladies and gentlemen, I give you... Tour of Duty.

Tenac ious D

Festividades

e era feliz.

At the movies

Dildano: Are you typical of Earth women?
Barbarella: I'm about average.

At the movies

Mrs. Robinson: Benjamin, I am *not* trying to seduce you.
Benjamin: I know that, but *please*, Mrs. Robinson, this is difficult...
Mrs. Robinson: Would you like me to seduce you?
Benjamin: What?
Mrs. Robinson: Is that what you're trying to tell me?
Benjamin: I'm going home now. I apologize for what I said. I hope you can forget it, but I'm going home right now.

At the movies

Needy Lesnicky: I thought you only murdered boys.
Jennifer Check: I go both ways.

Vacances e filmes

Pois bem, férias. Chegarão as tão desejadas férias, por momentos sabe bem não ter o pensamento invadido por trabalhos, o descanso é merecido, com certeza que é, ainda para mais quando estou na terrinha a recarregar baterias para um segundo semestre que está já ao virar da esquina.
Como já é hábito, para além do descanso, os dias passados na terrinha são marcados por um ciclo de cinema, quer se trate de rever ou ver pela primeira vez, o que interessa é ver filmes.
O mais recente ciclo cinematográfico, dificilmente poderia ter começado de melhor forma.

Por estes dias...

estou Além Tejo.

Sem mais nem menos

Mais uma vez neste estabelecimento, o melhor videoclip da história.

Notícias

Haverá melhor motivo para me estrear no FantasPorto?

Alecia Moore

At the movies

Com "apenas" 1h20m de duração, "The Road", baseado no romance de Cormac McCarthy vencedor de um Pulitzer, é um filme bastante intenso e de alguma dureza. O ambiente pós-apocalíptico que marca todo o filme, quase que transmite uma certa sensação de claustrofobia, apesar do filme se passar maioritariamente em espaços abertos e já agora, com alguns planos verdadeiramente brilhantes. Toda a angústia pela sobrevivência que percorre o filme atinge o seu clímax numa cena (quase) final soberba, onde as emoções estão muito à flor da pele.
Todo o aspecto pós-apocalíptico do filme é fantástico, com detalhes grandiosos que se fundem na perfeição com a narrativa e com o desempenho fantástico de todas as personagens, onde o destaque vai para mais um enorme desempenho de Viggo Mortensen (é daqueles que não sabe representar mal) e para Kodi Smit-McPhee que nunca se deixa ficar na sobra de Mortensen, arrancando uma excelente interpretação. Apesar do pouquíssimo tempo de ecrã que tem, não poderia deixar de fazer referência à belíssima Charlize Theron.

At the movies

"Serenity", marca a estreia na cadeira de realizador de cinema de Joss Whedon, criador das séries "Buffy The Vampire Slayer" e "Firefly". Com "Serenity", Whedon prolonga a acção de "Firefly" dando-lhe um final(?).
Antes de mais gostava de referir que apesar de gostar do género "sci-fi" do filme, este não é dos meus favoritos, por isso mesmo, consigo dar grande mérito a "Serenity" por me ter "agarrado" ao longo das suas quase 2 horas de duração. Com efeitos visuais que nem sempre primaram pela qualidade, a verdade é que a história foi, com o desenrolar do filme, sendo cada vez mais cativante e entusiasmante. Talvez por não ter acompanhado a série televisiva, não esteja completamente à vontade para falar de alguns detalhes narrativos, ainda assim, a narrativa é suficientemente coesa para aguentar todo o filme e prender o espectador.
Para concluir, posso dizer que é um filme interessante e que não desilude os fãs mais acérrimos do "sci-fi".

Oscar, esse sacana

Se este fosse um mundo justo, no dia 7 de Março, este filme saía com 8 bonecos de ouro do Kodak Theatre em Los Angeles.

One can only hope.

Chuck Norris

É quase impossível lembrar-me de qual foi o filme que mais vezes vi em toda a minha vida, ainda assim, a saga, brilhantemente interpretada por Chuck Norris, "Missing In Action" é sem dúvida uma forte candidata.

Filmes e críticas

Não foi a primeira vez, nem será a última com certeza, que alguém me questiona o porquê de não escrever mais sobre filmes, afinal sendo estudante de cinema, é uma opção bastante lógica. Desta vez foi o "n" que ao me questionar sobre o filme "Up In The Air" levantou essa questão. Mas se há alguém que sempre "insistiu" para que eu continuasse a escrever sobre filmes, foi a "Tracey". Perdi conta às vezes em que me incentivou a escrever mais, porque dizia ela "escreves bem" ou "gosto de ler as tuas críticas". São palavras que nunca esquecerei e que, porque não dizê-lo, inflamavam o ego. Se às vezes ainda aparece aqui alguma crítica, a culpa é em grande parte dela.
Para quem não sabe, as críticas de filmes, foram um dos principais veículos impulsionadores deste blog, daí que o desaparecimento das mesmas possa levantar algumas questões. A resposta a essas questões não é fácil. Falta de vontade? Com certeza. Falta de tempo? Também. Um pouco de irresponsabilidade? Sem dúvida alguma. Mas posto isto e sem querer levantar falsas expectativas (convém acalmar os ânimos dos devotos fãs que seguem fanaticamente a minha escrita), posso dizer, que pelo menos vou pensar em voltar à critica.