quarta-feira, 26 de novembro de 2008
26 de Novembro de 1985
Para o ano haverá mais.
terça-feira, 25 de novembro de 2008
segunda-feira, 24 de novembro de 2008
In The Valley Of Elah
O filme aborda o conflito do Iraque, em particular a forma como os soldados regressam ao seu país depois de terem passado pelo inferno da guerra. O elenco é de luxo, Tommy Lee Jones, Charlize Theron, Susan Sarandon entre outros, fazem com que este filme, quase intimista, seja um enorme filme.
A história centra-se na personagem, brilhantemente desempenhada por Tommy Lee Jones, que procura o seu filho que estava destacado para o Iraque mas que já retornou a casa, sem dar conhecimentos aos pais (Tommy Lee Jones e Susan Sarandon). O pai parte então à sua procura. Charlize Theron é uma agente da policia que irá ajudar a resolver este mistério. Muito simplesmente a história poderá ser resumida assim, mas é muito mais que isto.
É um filme que segue um ritmo calmo, não tem pressa em desvendar o que quer que seja, vai-se desenrolando de uma forma bastante fluida e sem nunca perder a orientação, para isso muito contribui a mestria de Haggis que também escreveu e produziu o filme.
Charlize Theron volta a mostrar a razão pela qual é vencedora de um Óscar e tem aqui um excelente desempenho, num papel que a afasta do “glamour” que lhe é natural ao ser uma das mulheres mais bonitas do planeta e, que a aproxima mais do seu papel de “Monster”, com as devidas diferenças, o qual lhe valeu um Óscar e também num registo, novamente, com as respectivas diferenças, que lhe valeu outra nomeação ao Óscar em “North Country”, provando que é de facto uma excelente actriz.
Susan Sarandon, não aparece muito ao longo do filme, mas o seu desempenho de mãe em constante sofrimento e angústia é arrebatador e lembra-nos a excelente actriz que é.
Tommy Lee Jones, mais um vencedor de um Óscar, está em grande forma, com este excelente desempenho no papel de um pai com valores firmes de patriotismo que busca o seu filho indo contra o exército para saber a verdade.
007
“Quantum of Solace”, surge como a lógica continuação de “Casino Royal”, houve quem referisse que a acção se passava horas a seguir ao término de “Casino Royal”, houve quem dissesse que eram dias que separavam o fim de um filme do inicio do outro, a verdade é que o realizador, novo nestas andanças de filmes de acção, Marc Forster retoma a acção em grande forma e sempre em alta rotação.
Como já tínhamos visto em “Casino Royal”, este “Quantum of Solace”, traz-nos também um vilão humano e que não aspira a dominar o mundo, mas fazendo parte de uma organização criminosa, ele quer obter riqueza, para isso a história deste 007 centra-se num problema actual e que afecta uma parte da população mundial, a escassez de água. Sem carros invisíveis ou sem fazer do sol uma arma, este “Quantum of Solace”, consegue ser um excelente filme de acção, com cenas muito bem conseguidas e onde a tecnologia, mais que nunca desempenha um papel fulcral, mesmo sem recorrer aos famosos “gadgets” Bond, consegue sempre estar um passo à frente do comum mortal, mas é conveniente que assim seja.
Olga Kurylenko, a Bond Girl de serviço nesta aventura, prova que não é a penas uma cara (muito) bonita, mas também uma actriz muito competente e que consegue desempenhar com muita categoria o papel de Bond Girl que, ao contrário de todos os anteriores filmes de James Bond, não sucumbe aos encantos de 007, de destacar ainda o sotaque boliviano (espanhol) quase perfeito que Olga consegue transmitir, isto apesar de ser ucraniana.
Para finalizar, não podia deixar passar em claro três aspectos que me agradaram particularmente, em primeiro a música que “serve” o genérico, composta e produzida por um grande nome da música actual, Jack White que convidou Alicia Keyes para realizarem um dueto e assim, concretizarem uma das melhores músicas de todos os filmes de James Bond., o segundo aspecto é apenas uma curiosidade, o nome da agente que “supostamente” teria como tarefa levar James para Inglaterra é “Strawberry Fields” (campos de morangos), gladiando assim, de muito perto com “Pussy Galore”, para o primeiro lugar do nome com mais estilo de uma Bond Girl, terceiro detalhe que me deliciou no filme foi a referência a um filme que por muitos é considerado o melhor da saga, Goldfinger. A cena surge com uma naturalidade tal, que é possível que passe despercebido ao comum espectador de cinema, mas é um pormenor delicioso que este Quantum of Solace nos oferece.
sexta-feira, 21 de novembro de 2008
quarta-feira, 19 de novembro de 2008
terça-feira, 18 de novembro de 2008
Friday the 13th
Como sou grande fã deste género de cinema, achei por bem "postar" aqui o trailler do remake de "Friday The 13th". Produzido por Michael Bay (bah) e realizado por Marcus Nispel, que anteriormente realizou o remake de um clássico do cinema de horror, "The Texas Chainsaw Massacre" e que até não é mau, por isso as minhas expectativas em relação a mais esta aventura de Jason Voorhees na sétima arte estarem num nível bastante aceitável.
segunda-feira, 17 de novembro de 2008
quinta-feira, 13 de novembro de 2008
quarta-feira, 12 de novembro de 2008
terça-feira, 11 de novembro de 2008
Filmes do fim de semana
O outro filme que vi este fim de semana data de 1993, foi realizado por Tony Scott e como disse em cima, escrito por Quentin Tarantino, o que implica desde logo, qualidade na história com particular destaque para os diálogos, o filme é "True Romance". O filme conta com um elenco de luxo, Christian Slater, a lindissíma Patricia Arquette, Dennis Hopper, Christophen Walken, Val Kilmer, Gary Oldman, Bradd Pitt, Samuel L. Jackson, James Gandolfini entre outros. A história resume-se a um roubo de cocaína e à tentativa de a vender o mais rápido possível, não é assim tão linear, nunca o é nas histórias de QT, mas fica bem resumido. São 120 minutos que passam rápido e que nunca aborrecem, tirando o máximo partido de todos os protagonistas que estão em grande forma. Enfim, tudo o que seria de esperar de uma história de QT, a realização de Tony Scott também não está mal, mas não deixo de pensar o que seria se QT tivesse metido as mãos na realização.